Cathy, a irmã mais nova de Lúcia, jurava que só se casaria por dinheiro. Para provar o que dizia, namorava Nicholas Curson, um grego rico e muito charmoso. Lúcia sabia que Cathy não o amava e duvidava da sinceridade de Nicholas. Então, quando ele as convidou para passar as férias em sua casa, na Grécia, Lúcia teve de ir, para proteger Cathy. Mas quem a protegeria da paixão que começou a nascer em seu coração por aquele grego forte e maravilhoso, que jamais poderia ser seu, pois era noivo de sua própria irmã?
Fazia muito tempo que não lia um Florzinha! Comecei no mundo dos romances lendo florzinhas. Mas é impossível não comparar essas histórias com os romances contemporâneos e com os que estou acostumada a ler agora! Para começar, as mocinhas são muito “songamongas” nos livros florzinhas! A Lúcia, dessa história, é um típico exemplo: não via o que estava bem a sua frente, sofria a toa e fez Nicolas sofrer horrores com sua reação e respostas ríspidas! Que diferença das mocinhas de hoje que são mais fortes e lutam pelo que querem…
O que mais gostei na história foi o fato de percebermos logo que Nicolas estava apaixonado por Lúcia. O convite para ir à Grécia era uma forma de se aproximar mais dela e de fazer com que ela o conhecesse melhor e o aceitasse. Também era uma forma de apagar a primeira impressão negativa que deixou nela , pois a primeira vez que se viram ele estavam beijando a irmã dela, Cathy, de forma bem despudorada. Claro que Lúcia não viu e nem entendeu nada disso e senti muita raiva dela por isso! Sofreu por que quis ser cega…
Nicolas foi uma surpresa! Num mundo de mocinhos rudes, grossos e até mesmo violentos, ele era um homem calmo, controlado e apaixonado! Nessa história, Lúcia foi a que mais feriu e cometeu alguns graves deslizes… Bem diferente de alguns florzinhas que li.
Um livro bem gostoso, mas quem gosta de cenas hots, pode evitar. No livro só tem 03 beijos – sendo o primeiro o que falei logo acima. Não há “pegação” , só muito respeito e mal entendidos e confusões.
A história original foi publicada em 1968 e aqui você pode conferir a capa e as informações do livro em inglês.
4 comentários:
Meu florzinha tb foi da Weale, Da Itália com amor. Gosto do estilo dela :)
Ainda não li esse, mas anotei aqui. Vou à caça.
Bjsss
Não sei onde enfiei o meu florzinha da maratona! Perdi o dito cujo e não acho!
Bj
AlÊ
Oi Regina!!!
Tb estou muito feliz por estar de volta!!!!
Eu também comecei lendo florzinhas e aquela série Fascinação, e tb morria de ódio de algumas mocinhas songas mongas.....embora eu ache, até agora, que as estórias eram bem melhores que as atuais, em sua maioria. Os de hoje colocam umas situações muito esdrúxulas, que estão mais para Carochinha do que para romance de banca!!!!
Mas continuo lendo.....ô vício!!!!
Beijos!
Estava com saudades de vc, e de suas resenhas! Vou ter q me atualizar!
É um bom romance bem no estilo florzinha, sem cenas hots, sem grandes acontecimentos, apenas alguns mal entendidos. Não gosto de romances onde o mocinho se envolve com a irmã ou prima ou cunhada da mocinha, mas, mas no caso aqui, o envolvimento até que não foi tão longe, além de uns poucos beijos, infelizmente flagrados pela mocinha. No entanto, o mocinho penou e pagou o livro inteiro por causa disso!!!
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